domingo, 22 de janeiro de 2012

"Ainda existem! ;o"

         OBRIGADA!



Ele: eu não quero fazer besteira, aleijar seu pequeno coração que amo! ;o
Eu: eu tenho amigos que me apoiam, e me consolam , saram minhas feridas, não tenha medo de arriscar(!), se fracassar, eu terei amigos pra me suportar, só não brinque muit
o!




" Eu vou estar sempre ao teu lado baibe, e quando alguém te derrubar eu não deixarei passar até derrubar a pessoa que o fez, e fazer com que essa pessoa volte atrás pedir-te perdão tanto quanto mereces ! ", obrigada, sempre estiveste cá quando alguem me machucou ou me assustou, tambem estives-te cá para me apoiar com minha relação com todas as pessoas , tambem já nos desentendemos umas 3 vezes -em uma amizade que dura desde 2003-, mas o que importa é que sempre tentámos (!) e sempre deu certo! Amigas como tu hoje em dia são raras, no meio desde "amontoado" de almas perdidas rancorosas e tristes, existem delas como nós, que se alegram por estar juntas, e se completam!
eu te digo com muita sinceridade SaraDanielaMaduroSantos, que te amo

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Memórias*

Lembro como se fosse hoje, vestia uns calções azuis às flores brancas, estava muito empolgada e já ansiava por aquele momento desde que me lembro, o primeiro dia de escola da primária. Era nova na zona e só conhecia o meu primo. No dia anterior já havia preparado tudo bem direito: colocado livros na mochila, o que vestiria, o que calçaria, a comida que levaria para o lanche... Não havia dormido quase tempo nenhum a noite anterior, estava ansiosa demais para que o meu cérebro se metesse em repouso. Não sabia -ainda- como reagir a um "olá" nem o que dizer quando a professora me chamasse, talvez um "sou eu" ou "aqui" ou até "bom dia", e o meu azar é que era a número 1 (um) do 1º ano. Minha mãe só me tinha acordado há 5 (cinco) minutos e eu já estava pronta para partir, iria a pé pois a escola era perto de minha casa. Quando cheguei à escola fui logo ter com meu primo e ele apresentou-me todos os alunos da escola, visto que éramos apenas 23. Chegou a professora para nos abrir a porta, fizemos fila: meninas de um lado, meninos do outro. Entrei na sala, era enorme comparada com o meu tamanho -naquela idade- as 4 (quatro) classes estavam na mesma sala -era única- todos tínhamos aulas juntos. No lanche da manhã juntei-me ao meu primo e aos seus amigos, partilhámos a comida que havíamos trazido de casa e comemos. O dia foi correndo, calmo e tranquilo, não havia estradas ao lado da escola e a escola não tinha campainha, apenas os pássaros e o vento faziam ruído, mas um ruído agradável nos meus bons tempos, tempos de criança.



PedaçosDeAndrëa,
AndrëaCruz.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A Batalha


E afinal, a falsa sempre foste tu, contavas histórias bonitas, dizias que conhecias todo mundo, para te fazer de grande (?), ou eu era o teu mundo todo (?), não sei, mas de qualquer forma, agiste mal. Um facto é: mentiste-me e meteste-me as culpas, eu aceitei a tua decisão, deixei que te afastasses, mas tu não voltas-te, (nem sequer tentas-te) …! Minhas palavras não valem muito -para um monte de gente - mas sempre quis fazer parte da tua vida, pelos vistos o sentimento não é mutuo, e tudo que ainda corre dentro de mim - memórias intensas; noites tensas -, grita por ti como se ainda cá estivesses ou pudesses voltar. Então um dia hás de querer voltar, estarei cá (?), não prometo, porque sei que teu pequeno coração demora a sarar, mas não te esqueças que o meu também se feriu na batalha …
P.S.: Apenas um desabafo…


 PedaçosDeAndrëa,
 AndrëaCruz.